Propaganda Errada: tv brasileira "protege' banners eletrônicos e comerciais com 'ajuda' da polícia e intimidações. Wrong stamp: Brazilian network protect commercials and names with threats and police cars.

 



Um modo bizarro utilizado por certa rede de tv brasileira e seus 'aliados' para tentar promover a imagem de figuras de seus programas, os poucos que ainda restam na grade, por uma dívida de cerca de 14 bilhões que insiste em bater na porta, enquanto eles insistem em fingir que 'esta tudo bem'. Mas casa de papel quando vem chuva... Já viu. 

Banners eletrônicos de rua foram trocados bem rápido, depois que posts da conta do BigNYPress sobre bonecos da Disney no McLanche feliz mostravam o contentamento de fotógrafa sobre a marca. Mas... Cerca de dois dias depois, figura ligada a emissora, que já mostrou que promove os seus com cópias de perfis e posts de redes sociais, enquanto insiste nas repetições de trocas de cores de figurinos, na mesma cartela estranha, e com ameaças e carros de poder público para tentar amedrontar, os quais também funcionam como 'reporteres', passando por lugares e distorcendo assuntos para funcionários de hotéis, drogarias, lojas e shoppings, num tipo de 'cartel' da arruaça. Como o Brasil virou uma confusão completa em termos de falta de eficiência de leis e governos, as mentiras e difamações continuam se espalhando por telejornais, jornais impressos coligados a redes, e não é só a maneira parca de tentar coibir circulação em cidades, imagem e visibilidade boa drones e escutas ilegais, além de quebras de sigilo eletrônico. As ações são criminosas. Carros de polícia foram chamados por funcionários de companhia telefônica que espalhavam cabeamento em local próximo onde a jornalista RosalyQueen estava hospedada, durante lockdowns quebradiços e fruto de fakenews sobre aumentos e 'descontrole' do Covid, para cercear circulação de pessoas forjando pedidos de 'medidas' para rastreios de celulares (a medida que eles desejavam era impedir saídas de cidades por outros motivos), cartas assinadas por pseudo-evangelicos para 'apoio' a retirada de políticos contrários a certas tvs de cena, e difamações para tentar cobrir suas ações de bastidores. Nada escondidos. O abuso de poder tem sido visto nos últimos 3 anos nas principais capitais brasileiras, emendados por disparada de deboches entre apresentadores e repórteres. O problema para a tentativa desse tipo de ação para queimar e intimidar visibilidade de uns, promovendo aliados, é que a ação não foge de ser enquadrada de outra maneira, enquanto governantes tentam continuar a criar confusão, depois de criar hospitais em centros de eventos, que demandou verba alta, para que os mesmos, com portas vigiadas, servissem apenas de canal de vasodutos, do orçamento público, prejudicando eventos. As camas (leitos) continuaram vazias, enquanto tvs encobriam as ações com orçamento de cidades, para se beneficiarem também. "A jogada de calúnia e Difamações para eliminar concorrência e tentar se autoproteger em um espaço de pessoas acomodadas e coniventes com erro, por preguiça de manifestação contra esse tipo de domínio de redes e aliados, que faturam fingindo uma fama que não tem, a custa de cercos de carros policiais, mostra a confusão do destino de propagandas e dinheiro com banners falsos no Brasil. E as pessoas continuam repetindo a falsa noção de que 'esta tudo bem', enquanto deboches são espalhados para queima de imagens, e tentativas de empurrar para a saída de cena de certas pessoas-chave, que tem outro tipo de poder e impacto", disse T.K. ,  jornalista. "As pessoas repetem nomes de famas forjadas com proteção de bastidores via crime e intimidações, deboches, do mesmo jeito que concordam com tudo que foi jogado para manipulação do medo para que o Covid ainda fosse elemento de ganhos para quem destruiu o comércio e apresentadores que também tentaram se proteger entre patrocinadores com chamadas de atos de intimidação, como sufocamentos no meio da rua, em ridicularizacoes do caso George Floyd, depois de rastrearem usos de wi-fi, para mostrarem que tinham controle de câmeras de rua, e que tvs locais estavam trabalhando junto com intimidação de outros de imprensa, para que saíssem do 'holofote'. E ainda continuam usando de carros de poder público para ameaça, enquanto encobrem dados sobre o Covid para proteger realização de eventos que lhes rende milhões em caixa, e 'seguram' os dados entre outras tvs e mídias", afirmou ele. "E ainda tem a coragem defasada de usar confusões e aliados em empresas como a Netflix Brasil para debochar de filmes promovidos pela empresa nós EUA. Não dá para entender mas o desespero por deboches gera processos, e várias empresas, como o McDonalds, pode ser arrastada junto. Então, falsos dados sobre Covid, ameaças com poder público, quebras de sigilo telefônico, para que aliados ainda se promovam, e líderes ligados a eles se promovam com mais fake news no exterior, mostra uma tentativa conjunta de domínio por outras vias, mas que tem que receber o freio de organizações como a OMS, por exemplo, (Organização Mundial de Saúde", e de empresas que se aliaram a ações criminosas para esse tipo de veiculação de propaganda", afirmou ele. No banner do McDonald's, a figura postada na propaganda ainda imita gestos de Queen nas redes sociais. "Funcionários da companhia telefônica chamaram os policiais, mostrando que já tinham sido avisados da presença da jornalista no local", acrescentou ele. "Várias figuras brasileiras ainda estão tentando se proteger em comerciais usando de ferramentas baseadas em crime, para obter dinheiro com ações de Difamacoes dessas tvs. Que vão responder processo", emendou ele. Vergonha para o McDonalds, que tenta se balancear entre jogadas de mídias e nomes que tentam se propagar em fama com ameaças de carros de poder público. "É a perda de noção do que é 'fama' e dos vale-tudo' por algum tipo de poder, achando que não vão responder por isso", concluiu. (BigNYPress) (Foto Reprodução) 

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