Tvs tentaram queimar imagem de Di Caprio em banners da Netflix, e jornalista foi ameaçada ao filmar esquema de guerra de patrocínios

 


Banner de filme de DiCaprio recebe tom de piada no Brasil. A própria Netflix Brasil local teria ajudado nas tentativas de queima do filme de streaming. A intenção era distorcer e negativas a jornalista e o ator, e "diminuir a aceitação do filme, manipulando a população a reagir contra, e induzir uma negação dos efeitos e bons impactos da fotógrafa e do ator". 

Depois da troca rápida de banners de filme da Netflix e de lanches da McDonalds, a fotógrafa Rosaly Queen foi mais uma vez ameaçada em capital brasileira, enquanto quem seria os mandantes da ação, por detrás de assédio, perseguições e difamações, estava ao vivo na tv. Um dos banners foi trocado rapidamente para colocar propaganda da marca de hambúrgueres McDonalds, com figura patrocinada por quem deu as ordens de um assédio obsessivo sobre a jornalista com perseguições de carros e motos de poder público, para criar uma atmosfera de medo e recuom  público, há 3 anos atrás, a fim de desequilibra-la, imprimir cansaço, e "mostrar um poder de imagens e de controle de patrocínios e de mostras de a que ponto o ódio e a inveja chegam. Eles chegaram a níveis criminosos para atrapalhar a influência dela e pessoas a quem ela está relacionada", disse um repórter, amigo dela. "Ela tentou evitar, mas repetem o mesmo esquema para pegar propagandas de companhias telefônicas, lojas, marcas fortes como o McDonalds, e começaram a espalhar piadas no exterior, ao ponto de cercarem hotel dela no Rio e bloquearem entradas de Lan houses para que ela não se comunicasse com ninguém no dia da posse de Joe Biden, onde pessoas de amarelo, como uma poetisa negra (ela defendeu o caso George Floyd junto a Trump) apareceu recitando sobre direitos humanos, usando a cor. 'Uma das tvs queria 'aparecer' dizendo que estava em coletiva de imprensa, e foi por questões de orgulhos vazios e de tentar bloquear a presença dela, figura querida no esporte e entre líderes internacionais', disse ele. No mesmo dia, ela conseguiu sair do hotel e correr para Copacabana, onde helicópteros (2) davam rasantes próximo a uma cafeteria onde ela estava. "Havia cerca de 20 carros de polícia, camburoes, depois que ela também denunciou a edição da CNN americana contra Trump, forjando 'chamarem-no de louco e para o pedido da emenda 25a, para retirá-lo da Casa Branca", disse ele.  "Os jornais, no dia seguinte, do Rio, traziam o prefeito de camisa rosa (cor anti assédio feminino), e em posição de reza, fazendo piada sobre o Covid, e outros sobre 'democracia,'. "Eles queriam ver a influência dela caída. Ela demandou a recontagem de votos de Trump. Ele não teve direito a isso", disse ele. 

As perseguições com carros e motos a Queen por parte de tvs e políticos brasileiros começaram em 2019. Eles vigiavam entradas dela em bancos, invadiam hotéis, e investiram no tormento para cansa-la e tirá-la do caminho, e depois debwgrirem sua imagem, enquanto empresas da capital onde ela nasceu assinavam parcerias com a tv que empurrava deboches. Tentativas de sequestro foram várias, e ela foi ameaçada 'ate dentro de igrejas evangélicas, que tem políticos que usam do tarimbo para ganhar votos mas tem outro caráter, bem pior do que se possa imaginar", completou. Tvs e figuras brasileiras ganharam com o assédio e vários nomes de tv faturaram "milhões com o assédio a ela, e sabiam das perseguições policiais. Eles estavam se divertindo. As mesmas tvs ameaçaram nadal e ela, quando estavam envolvidos. Apresentadores ridicularizaram, e chamaram matérias com policiais em rodoviárias, tentando mostrar intimidação, e para copia-la e faturar em patrocínios. Ex-modelos e a modelo Gisele Bundchen também estariam envolvidos no esquema, 'porque aproveitaram dos ataques a ela para empurrar um bullying massivo e desgaste de imagem, enquanto garantiram editoriais e capas de revistas, fazendo com que outros reagissem contra ela também, e ela e Tom BRADY, marido, aparecessem mais, sem o impacto da figura dela por perto", disse o repórter. Dias atrás, conversas da jornalista ao celular, em um restaurante do BH Shopping, denunciado por piadas e exposição racista, foram repassadas por atendentes do restaurante a seguranças do shopping, e rapidamente chegaram aos EUA. Um americano avisou para que ela não viajasse, 'porque a ouviram comentando que iria para a praia", disse ele. 

No domingo, pouco depois das 11 da manhã, um motoqueiro passou por ela, avisado por dois homens que passaram pela jornalista em frente a uma churrascaria. "A placa continha vários números 7 (camiseta de Cristiano Ronaldo), e ele estava de capacete preto, camiseta preta, com estampa de pássaro (referência a Leonardo di Caprio). Ele parou, olhou para trás, fez que ia retornar, ela correu, e ele parou em frente a um prédio, e tirou fotos. Há outros homens em volta dos lugares onde ela ficou. Estão seguindo os sinais de celular. A fibra ótica foi mencionada por Biden. Ele tem acesso a informações de locais da cidade. Ela pediu segurança, e dias atrás, a Embratel, que controla a telefonia do Brasil, fez piada sobre 'sef? guerraranca de dados'. "Várias tvs e apresentadores estão por detrás disso. Ela solicitou intervenção internacional", afirmou o repórter. "As ameaças foram claras, por parte de poder público e empresas de telefonia estão envolvidas para ganhos, além do McDonalds", disse ele. Cantoras estavam fazendo piadas e apologia ao crime em editoriais e capas de revistas, e Lady Gaga fez sinal de deboche no Instagram, com um por do sol, e em gesto imitando os dela. "As revistas e quem fez apologia só crime serão acionadas por advogados", "e as ameaças com parceria de Vivo e McDonalds com tvs e políticos foram avisadas a delegada e advogados", completou ele. Ela também recebeu ameaças do lado de fora de hoteis da Accor, em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro. (BigNYPress) 

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