Parar sem opção: Guerra de Interesses forma tempestade ignorada, cafés com banana, moda com árvores secas, apelos a crime, mas o 12 é no UpperWestBowl
Doze motivos para desemcapar pseudo-presentes? É lindo aparecer sorrindo com um sorriso esbranquiçado e Nonsense. Postar a nota certa sobre 'haters' e fingir seguir a risca o protocolo acceptance. Mas quando o pó não é o compacto, do estojo de MakeUp, a cobertura e o tônico são outros. Uma guerra de interesses de mídia deflagrada por interesses econômicos e de destruição de poderes de autoridades e imagens com identidade anti-midiatica, virou um Bang Bang não só de Difamacoes, mas de quebras de sigilos telefônicos, bancários, perseguições, ameaças, e tentativa de apropriação de dados de internet, tráfego pesquisas, downloads, a fim de obter um controle enquanto boa parte infla uma bolha para proteger patrocinadores e o ticket também foi da remessa-Covid. O vírus foi anunciado tardiamente, depois que interesses vários for cumpridos em mídia. E ai se milhões de pessoas, estrangeiros e brasileiros foram infectados, ninguém quer saber. Quer dizer, os pacatos sabem, mas vão esperar lockdowns herméticos e sem planejamento que protegem os 'comerciantes essenciais'. Os "essenciais" ameaçaram quem discordava. I fechamento do comércio aos domingos, como sugestão do 'virus', era, na verdade, uma forma de causar ansiedade e medo, e superlotar os "essenciais" no sábado. Amedrontada, boa parte da população água igual robozinho. Falou a news, justificou com um sorriso estranho, vasculhando internets 24h/dia noite, para ir atrás de quem desmanchava o esquema. Áudios plantados em locais de hospedagens tinham a única intenção de se apropriar de conversas telefônicas, rastrear pessoas e reformular o "noticiario' com ameaças ao vivo, e chamado os "real" de fake news. Enquanto isso, gente inativa observava de drones - Jim Carrey virou diversão. Um bonequinho a correr de um lado para outro, sendo acusado de Saara, preço cortado nas promoções de 50% de Joe Biden, além dos recursos de vazar fichas médicas e obter dados do sistema de saúde brasileiro. Conivencias com shoppings ligados a poder público e mídia que entrelaçou interesses espalhando racismo e difamações, com alegados seguranças que acionaram a polícia para jornalistas que forçaram a abertura de cidades e igrejas, contra abusos de poderes públicos e de mídia. Que meio ambiente? O deboche foi tanto que até "polícia de meio ambiente' foi criada. Ferviam notícias para que, então, o ganho do Covid com lockdowns fosse dirigido para a aquisição de promoções com esporte e criação de confusão em cima de alguns nomes, para queimar aparências e forçar público a repetirem gestos bizarros. E as mesmas falas por meio de ignorância de propósitos. Repórteres começaram a seguir e registros de pagamentos via PIX e acessos via celulares móveis foram rastreados. Igrejas evangélicas foram fechadas por ódio, e tvs começaram a espalhar Difamacoes para destruir uns, que estavam incomodando com impacto, e fazer com que empresas patrocinasse os deboches. O que chegou a atos claros de xenofobismo e aversão e intolerância religiosa, foi considerada, pela moda, outro gatilho para proteger interesses de modelos, atrizes, que emendaram críticas e difamações para assegurar lugar. Ao ponto de que grifes internacionais passaram a promover aliciamento e promoção de crime como assunto imediato. De ganho. Enquanto subia o marketing em cima de figuras sem tanta criatividade, mais cabelo e deboche, e cópia de looks alheios
Virou um tal de sicrana repetir as cores motivadas por outras, para forçar 'representatividade', mas correr para o alçapão de quem acionou o racismo, para se promover com a figura do parceiro, que quis um marketing estranho. De repente, a raiva da denuncia da joalheria e do shopping virou algo pior. Enquanto os cachorros latiam em editoriais, ela empurrava bananas e cactus. De repente, o marido de Nancy Pelosi, aquela que posou subindo escada, de costas, e cujo marido foi ligado ao futebol americano, fez-se de desentendida sobre a porta aberta que afugentou o ex-presidente Donald Trump da Casa Branca. Com edição de tv criando outro perfil. Outra cena. Para que milhares aceitassem. O que tem a ver o "Rain on Me" de Lady Gaga, cores, crime, marketing errado, aliciamento, concordâncias, e técnicas de cansaço e incisivas osicigicas para que pessoas sejam desativadas de posição e uma conjunção falha time lugar? Aceitação e conivencia, comodismo. Na época do celular, difícil fazer o mínimo esforço de checar a fonte. O whos who. Dar abertura para que mídias que se embasem no crime continuem tendo repórteres e entradas em outros países, significa abrir espaço para que os próprios governos sejam atingidos pelo erro, desconfiança, ameaça, e sejam vítimas de desinformação. Descaso. E informação errada. Aproveitar ignorância e medo, falta de questionamento, falta de reação de órgãos e governos, foi o que fez com que o Covid fosse outro ticket de grandes ganhos farmacêuticos, vacinas, imperativas, que falam de uma "imunização" que não existe, fossem tomadas como primordiais, sendo que xaropes de baixo custo fossem ignorados para proteção dos pulmões e evitasse que quadros de infecção se ageavassem. Obrigatoriedade de vacina mas permissão de eventos como Carnaval de grandes aglomeracoes, por dias seguidos, e eventos para ganhos de mídia, sim? Onde o financiamento de empresas que promovem cortes de informações corretas, enviem carros para perseguir e denegrir figuras, desviar pessoas e patrocínios, e avisá-los de 'desgastantes', forjar uma alegria inexistente, enquanto dados corretos, planejamentos de saúde, que nunca houve em alguns países, seja ignorado, para pedidos de empréstimos internacionais? Se um presidente americano aparece garboso em rede americana, que quer forjar nacionalismo para aquisição de patrocínios, e burla a lei para se autoproteger atacando direitos civis e profissionais, tenta se projetar com informações manipuladas e nocivas ao próprio país, isso não dá o direito de Biden ter acesso a fichas médicas, infos de cartões bancários, conversas telefônicas e usar para Difamacoes de outros jornalistas. No fingimento do Covid, a maior parte dos danos foi feita pelos próprios governos e por mídias irresponsáveis.
Companhias aéreas foram quebradas, restaurantes fechados, moda e de pequenos a maiores comércios fechados. Notícia errada, protegida, enquanto shoppings espalham macacos em exposição, deboches em hotéis que depôs querem usar para acordos com federação de Copa, depois de ameaçarem jornalistas, e uma modelo querer se promover a prêmio de consulado brasileiro nós EUA, após segurar bananas no Instagram. As bananas foram por causa de atletas de renome. Foi por causa da defesa de George Floyd. Mas alguns vai querer fazer marketing sobre isso. Em 2021, 2022, rola a liga fervente do Superbowl. Uma bacia onde celebridades querem ser vistas com patrocínios milionários. O marido da modelo das bananas joga. Diante de times com um monte de "preto". Cadê as bananas? Cadê os shoppings cercando com carros de polícia jornalista que denuncia abuso de poder e racismo exacerbado que passa infos a Biden? Por que Brady ganha promoções e patrocínios e ainda faz pouco caso da jogada errada que a mulher dele fez para se promover na moda, disputando lugar contra o futebol normal? O único tema de "valor" no universo do mesmo, o de Vegas que pula cercas e posa de "família" é o Superbowl . Enquanto os outros nomes tem Liga Europeia, Eurochampions, ATPs e só resta guerras de Instagram para gerar comércios em torno de ameaças, jogatina de pessoas, queimas de imagem e desistência. Um nome antigo começou a circular para compra de esporte com bastidores de humilhações, tentativas de sequestro, e nem órgãos de defesa de direitos humanos atendem telefone. Os delegados agora são internacionais. A mídia errada promoveu desde a saída de Trump, a descaracterização do direito de voto, o descaso com bilhões de cidadãos,.mas alguém pensa na bolsa de plástico, na grife francesa que faz a guerra religiosa para ridicularizar a termos de masmorras e desinformação, suas guerras pessoais e promoções de nominhos raivosos, e onde estava Natalie Portman, que é atriz, moderna e judia, ninguém sabe. A cantora quer ser aplaudida por se achar o máximo com roupas estranhas e metálicas e uma chuva insistente, tipo 'pinga-ni-mim'. Alguém contrata um PR e força nota de condução fingindo ser o certo. Só que das edições da CNN, das tentativas de queima, da ânsia por patrocínios e um xenofobismo para atingir comércio, mais tvs, o Suoerbowk virou o caso errado. A privada. Quantos brasileiros cor de ticão e com um salário maior que o de Brady no Balacobaco de situações que encheram o grande evento num surto de outro tipo de colera, a soluçãoelhor que o xarope anti-Covid pode ser de uma brasileira. Oh Carol? Damn It! A reformulação dos discursos de Trump, a turma que levantou os olhos para cima, e se viu atingida por imagens e mentiras, da ganância galopante e sem freios, forçando a olhar para baixo, mostrou que os ataques de mídia, a infestação maior de Covid, os eventos de falsa alegria danos para a saúde, que causaram gastos trilionarios em vacinas e indústrias tem um agravante - greed, aparência, deboches, ignorância, esquemas e grana. O desconforto de uns é que mostrou que o descontrole de um país xenofobo, e outros aliados de moda, palco e esporte, está numa vertente única. Os que incomodaram o statusquo é que tem a solução, quando o caos do orgulho se instalar. Proteger trocas de banners de hambúrguer com carro de polícia fez do McDonalds e suas negociações com força de assédio e violência o fastfood mais indigesto do mercado brasileiro. E aí de quem gravou com o bonequinho da Disney com as mãos para cima. A mulher é alemã - e na derrocada da imagem e aceitação, Biden assinou o atestado de mais um erro, procurando o líder do país da Reforma Protestante. O xenofobismo expurgou o remédio que vem de outra selva. Os acomodados do bar e da pizza querem mudanças mundiais, mas não refutaram os abusos de poder com medidas ativas. Ninguém precisa de discursos ensaiados e culpabilidade polares. A vontade congelou. O impedir o tormento de tempestades criadas até virar fenômeno "normal", retratou o perigo das sociedades modernas coniventes com o erro e prontas para o bar da aranha da noite. Quando tudo é só guerras de aparências e promoções, aliviar marca ao crime e a um gotejar insistente faz com que a criação e a etiqueta cara tenha outro uso. Pessoas com outra mentalidade em posições estratégicas, sem serem volúveis só engano, e a escudos próprios e atitudes preguiçosas, poderiam estar salvando negócios e autoridades agora, ou ter interrompuso o que edições de tvs viciadas, críticas e agnosticas, promovessem algo de mais s benéfico ao mundo do que promover vasos sanitários com modelos agregadas a ataques a pretos, degustando bananas, posando com cactus, mas que se tornou o símbolo racista, xenofobista, em moda que tenta urgir pela pluralidade, versatilidade, por um esporte que se tornou separatista, e faltou o capuz da KluRuKuzKlan. Embrulhe com patrocínios milionários. Não funciona. O racismo, xenofobismo, intolerância, aversoes religiosas e falta de cultura e guerras vazias de nomes tomaram um volume do replique o certo, gotejar o erro. Bolsa de plástico? Falta mais atitude, identidade, do que discursos ensaiados sem efetividade e reverberios de bar. Menos coletivas, mais coletivos. Aí dos que levantam as mãos para cima. Conhecimento e humildade de mentalidade com riquezas sobrenaturais de caráter e feminina, poderiam garantir vidas, saúde, e menos bancarrota. Seja o cartão. Mas tem gente que só deve ter passado de visita. (RosalyQueen) (AlmightyAgency) (BigNYPress) (Foto Reprodução)
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