Inspirou demais:: apresentadores, atrizes e modelos tentam atingir jornalista, reverter patrocínios e na guera por disputa de atenção, marcas e presidente americano cometem mancadas fatais.


Ela incendiou, na melhor maneira possível, a opinião mundial ao defender o caso George Floyd, por ser totalmente intolerante com racismo. Ele era um quase+ninguém sendo sufocado pela brutalidade policial em uma rua de Minneapolis. Com uso e abuso de poder, o funcionário do governo americano sufocou o negro, que tinha estatura maior, como um bicho com o rosto beirando o passeio. O chão frio de cimento. Alguém filmou com o celular, e pediu para o oficial parar. Ele não quis saber. As imagens caíram nas redes sociais e chocaram o mundo. Revoltosos foram para as ruas e gritaram por "igualdade' e respeito a atitudes anti-racistas. O mal estava escancarado de dentro de onde deveria vir outro tipo de ação. Queen pediu ao ex-presidente Donald Trump a intervenção no caso de modo que a família de Floyd tivesse segurança de obter justiça no julgamento do negro. Testemunhas usaram amarelo em tribunal americano, depois que ela e o ex-presidente foram bloqueados em redes sociais por Twitter e Instagram, e uso de hackers. Ela recebeu ameaças por causa da influência e projeção q seu nome tomou. E por ser evangélica. Era um contra-senso a ações de coligacoes e jogadas corruptas, enquanto manifestações de marketing começaram a se dar por ataques a ela, cópia de perfil, e ações jogadas com textos promocionais via mídia. Refrigerantes começaram a ataca-la na internet. Páginas de programas de tvs também. Marcas de moda quiseram relaciona-la com estatutos de pobreza, imaginação torpe, enquanto seus itinerários e hotéis eram seguidos no Brasil. Tentativas de cansaço, e o provincianismo americano se expôs em revistas promovendo figuras com falas de Queen, e tentando se aliar a pessoas ligadas a ela. Claro que visibilidade de terceiros colaborando com grupos de queima era fundamental. Com alegações de 'Covis', Biden mandou restringir fronteiras dois dias antes do Oscar do ano passado. Ela ajudou a consertar os discursos de Trump, e insistiu para que ele batalhas de e voltasse a cena. "Ela experimentou na pele o que a imprensa fez para denegri-la, atribuir mentiras, enquanto outros se facilitaram de deboches e queriam ocupar lugar. Junto com truques de distorções de posts de redes sociais. Ela protegeu certas pessoas que queriam manter um escudo de fama, e agir em prol de patrocínios e empresas que a deslocaram de posições de moda e viagens, por causa de sua influência. Por ser evangélica, os ataques em falas de pessoas do meio eram de que ela "não queria aparecer. Bundchen entrou com piadas racistas e bananas, e continuou a empurrar figuras de cactus, enquanto tvs e marcas ligadas a ela 
 

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