Eminem de joelhos no Superbowl: negros de cabelo descolorido, Snoop Dog de azul e amarelo. A festa é da rainha brasileira.

 


Um dos eventos esportivos mais concorridos e mais caros em intervalos comerciais do mundo, teve como protagonista, no domingo, uma figura mais que especial. Considerando que cada intervalo de 30 segundos vale cerca de 7,5 milhões de dólares, e os 12 minutos de show com cores azuis e amarelo (Snoop Dog), os negros com cabelos descoloridos saindo de uma caixa, com dizeres em verde, Mary J Blige, loura com cabelos longos e com cachos, dá para entender o poder do impacto de Queen. Rosaly se viu homenageada na performance milionária, de uma das maiores audiências mundiais. As negras e negros loiros, pela sua defesa anti-racista no Brasil e no caso da morte de George Floyd, negro americano assassinado.em Minneapolis por policiais. No Brasil, denunciou um shopping por exposição de cunho racista, em piada direcionada a ela e a um americano. A exposição África, teve ainda o coadjuvante da modelo Gisele Bundchen, em propaganda da joalheria Vivara, fazendo um ataque nada sutil a evangélicos, segundo relataram conhecidos de Queen, segurando um antúrio, flor com miolo pontudo. A flor foi espalhada em vários locais e shoppings da capital onde a jornalista nasceu, em deboche. A modelo, disputando fama, junto com o marido Tom Brady, ainda postou fotos segurando bananas entortada no Instagram. A revolta de negros famosos nas redes sociais provocou o fechamento do shopping e da cidade - a alegação era de que o Covid estaria em "sinal de alerta", piscando índices maiores. Queen foi intimidada no estacionamento do shopping, e cercada em outros dois shoppings, da mesma rede. Querendo que a modelo e o jogador respondessem pelos deboches, ataque racista, e pelo que fomentaram, ela não poderia esperar a reação de cantores negros no show do intervalo exatamente onde é a "casa" de Brady. "Há times da NFL que são quase inteiramente feitos de negros. Como eles agem assim, e ela continua empurrando cactus e cachorros em revistas, ele jogando, e sendo financiados para isso?", Reclamou ela com um amigo fotógrafo. Queen foi ameaçada nas ruas de cidades brasileiras, como Belo Horizonte e Rio de Janeiro, e intimidada em lojas, drogarias e supermercados. "Tvs estavam em uma disputa de atenção e domínio, para 'dominar a informacao', e manipular notícias do que era de proveito próprio e para distorcer assuntos sobre pessoas e empresas ou produtos relacionadas a ela ", disse Torben K, amigo dela, e jornalista

No show do intervalo, o "Halftime" patrocinado pela Pepsi, os negros cantaram de branco, havia um piano branco no meio do palco, que foi em cima de uma "casa" montada, branca, e cheia de luzes. 'Ela ainda tentou sair do Brasil quando o vírus foi anunciado no país, mas não estavam aceitando passaporte brasileiro para países europeus. Ela ficou no Rio 7 dias, tentando embarcar, até que retornou a Belo Hzte., E ficou numa casa antiga de parentes, depois de fugir de tentativas de sequestro ordenada por políticos, com carros de poder público, em conivencia com tvs, que queriam impedi-la de fazer sucesso e abraçar patrocínios e propagandas caras", disse ele. "Ela deixava as luzes apagadas no começo, para disfarçar sua presença ali. Hotéis no Rio de Janeiro tinham carros de polícia na porta, em intimidação. No dia da posse de Biden e do discurso de fim de ano da rainha Elizabeth, ficaram homens vigiando do lado de fora. Foram atitudes loucas de intimidação, e os apresentadores e repórteres apareciam rindo. Eles estavam se divertindo", disse o jornalista. "Ela não estava assistindo os telejornais, mas depois começou a ser xingada e ouvir deboches chulos em restaurantes, que passavam informações a seguranças do shopping para tvs e poder público", completou. "Apresentadores apareceram segurando camisetas de frases de negros, em deboche. Gisele surgiu no Instagram segurando bananas, tentando se apoiar em patrocínios de marcas e na tal tv", acrescentou ele. Indignada com o fechamento da cidade por causa da denuncia do ataque racista no shopping, ela ainda forçou a reabertura da capital, sob pressão de tvs e jornais. Deboches a ela foram parar nos Estados Unidos, e até Barack e Michelle Obama emendaram o coro. O show do intervalo do evento de publicidade das mais caras do mundo, recolocou Queen em outro patamar de realeza - o cachê dela disparou no mercado, marcas de carros, como a Lamborghini, postaram spots no Instagram com um modelo azul, e outro mais claro, piscando e com frases em amarelo. Marcas de relógio também fizeram homenagens. Amigos mandaram rosas. Eminem entrou com um moletom preto, com capuz na cabeça, porque figurinhas do stars-mag (revistas) espalharam que ela não queria aparecer. "Ela só não apareceu porque não pretendia ficar muito tempo no Brasil e não frequenta festas e eventos no país. Ficou complicado ir a praia por causa de assédios e intimidações no Rio e outros locais sem segurança", disse o jornalista.

O ponto alto foi Eminem entrar apontando para o céu (Queen é evangélica, e foi atacada em programa de tvs americanos por isso, e pela Dior e Chanel), e o cantor ainda ajoelhou no meio do palco da casa de luzes. No Instagram (@bignypress), Queen apareceu semanas atrás criticando a falsidade de Bundchen quando jornais afirmaram que ela estava juntando doações (em milhões) para caridade, para um 'Instituto Luz' . "Mas ela tem que ser muito cara de pau", riu Queen. O consulado brasileiro nós Estados Unidos também teria emendado as ações de assédio a Queen, com o espalhar de falsas campanhas de "defesa a mulher contra a violência doméstica", para encobrir uma das tentativas de sequestro que Queen sofreu, em Belo Horizonte, semanas depois da denuncia do shopping e de conivencias de Bundchen, e da joalheria Vivara. O mesmo shopping tem tentou forjar uma falsa campanha de proteção a mulheres, mas também fez exposição de cachorros, colocou pista de gelo no local, e fez piadas com onças de plástico em mais dois dos shoppings da rede denunciada. Um dos bichos foi parar em frente a um dos hotéis onde Queen costumava ficar hospedada. 

Cantores aplaudiram, e os negros do HipHop tomaram conta do palco da Casa das Luzes. "Sem tristeza, você não precisa ficar mais assim", cantou, loira, Mary J Blige. "Cuidado com seus amigos, ...com quem anda"..."mas nós estamos aqui". A questão de que se a NFL teria permitido ou não que Eminem se ajoelhasse no palco, ele não deu a mínima. "O gesto foi de apontar para o céu. Antes, jogadores de futebol, em eliminatórias da Copa, também fizeram o Mesmo gesto", completou. "Queen se tornou uma das figuras mais icônicas e caras do mundo. Tentaram ataca-la e rebaixa-la no Brasil, ela estava só esperando a data de sair. Não via a hora", disse ele. "O país perdeu os freios, jornalistas, apresentadores, a ameaçavam o tempo todo, e faziam piadas chulas e baixas. Havia ameaças ao vivo, e mostraram que estavam controlando os passos dela, fazendo reportagens para assustar, e cercando áreas de embarque para avacalhar relacionamentos dela com nomes famosos. Ela foi se fechando, mas pediu a advogados que entrassem com processos contra tvs, sites, jornais, rádios, por quebras de sigilo bancário, e outros detalhes que usaram para denegrir a imagem dela, e a cansarem para tirá-la de cena", disse o jornalista. Queen teve que paralisar as agências enquanto estava no Brasil, movimentando apenas seu comércio de moda e projetos. "A vida dela é na Europa, no Brasil ela não gosta de sair mesmo", disse ele. "A mídia e suas distorções constantes da esse desprazer", afirmou. Queen se emocionou com o show e o gesto de Eminem e Mary J Blige. E dos outros cantores. Snoop Dog é amigo de DiCaprio, e cantou de azul e amarelo. A Torre Eiffel estava projetando fachos de luz azul, dias atrás. "Queen é uma das figuras mais queridas entre atletas, cantores e líderes mundiais", disse ele. Para ficar na história. E multiplicar honra e fama. (BigNYPress) (Foto Divulgação) 








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