O presidente americano Joe Biden, em meio a apelações várias, ao perder o controle do governo, da inflação, ser acusado por falhas do Afeganistão, na retirada de tropas, e de problemas de esquecimentos e lapsos de memória, resolveu apelar para a compra de um cão da raça pastor alemão, para atacar a jornalista e fotógrafa Rosaly, que defendeu o ex-presidente Donald Trump em sua corrida para a reeleição, e a mesma que questionou a contagem de votos, a falta de transparência no sistema americano, e virou alvo de ataques de mídia e de figuras do país, bem como do Brasil, por ataques vários em disputas de imagem. A intenção seria essa: depois de liberar lote de vacinas Jansen (Johnson & Johnson's) para o Brasil, ao ver nota sobre uma das tentativas de sequestro da fotógrafa, em Belo Horizonte, por ações de poder público e imprensa coligada, Biden resolveu mostrar seu lado mais medíocre em contra-ataque. A compra do cão da raça pastor-alemao - Queen é evangelica, se alterna entre Brasil-Alemanha-Austria há 18 anos, e é amiga de nomes do time Bayern de Munique, e outras lideranças do país. As ações de Biden mostram, claramente, a perda dele de controle sobre os EUA. Enquanto ele esconde o desastre em que o país está encarando, a página da Casa Branca tenta mostrar ternos e gravatas com design escolhido, mas o embrulho é enganoso. "A intenção era clara - eles estavam espalhando cachorros entre figuras do cinema americano, apresentadores, cantores, e por ela chamar tanto a atenção por disputas de certos nomes por ela, e comerciais, uma guerra foi instalada em tvs e quem quis faturar em cima. Só que perseguições com ameaças de carros comandados por tvs para assusta-la, e tirá-la de cena, e fake news em matérias, tentavam inverter a verdade sobre resultados de corridas eleitorais, enquanto Trump aquiesceu com a derrota nas urnas, segundo o que o sistema americano quis mostrar. Edições de tv deram o tom de derrota e "vingança" de Trump, enquanto Biden passou a parecer a "resposta mais viável,". Enquanto Queen era perseguida e difamada no Brasil, e tvs tentavam pressionar o desgaste, apresentadores 4 para mentir, e tentar faturar em cima. "Biden comprar um cachorro e expor com a sugestão de ofensas a evangélicos e a país como a Alemanha, uma economia forte, potente, na Europa, é pior um problema internacional. É expor os EUA a falhas pessoais, e colocar a população em um estado de insegurança completa. A inflação vem aí, galopante. O Covid continua como uma variável çomplexa, mutante, ainda não controlável. Calúnias e difamações não são as melhores armas para tentar se defender neste momento. Não vão 5F erros. Pelo contrário. Ele mostrou mais falhas, incapacidade de usar o orçamento do país, e colocou Trump num elevado de conquistar uma abertura mais rapidamente e fazer valer seus direitos de 4. dos votos, e mudança no sistema gf", disse Carlos Motta, analista político. "Ele não atacar uma jornalista como se fosse figura de blog. Ele perdeu o bom-senso, e acha que comprar cachorro para criar mais FR5 problema internacional é 'bacana', superior." Completou. Biden tem esquecido falas em pronunciamentos, assim como Kamalah Harris não sabe o que responder quando questionada a respeito da inflação. Apresentadores americanos tentam justificar a falta de infraestrutura do programa de governo, espalham negativacoes do perfil da fotógrafa para "abafar fama, fazê-la pensar em desistir, mas é coisa sem fundamento. "Virou um fuxico de forjar qualquer coisa para ganhar ou imuta-la e depois denegrir, para garantirem comerciais e espaço" a custo de cópias de perfil", disse o analista. "Agora mídia usar de poder público achando ter direito a promover violência, fazer conivencia com comércios, enquanto repassa informações a governos estrangeiros de movimentação de jornalisas, isso passou a ser em encarado por advogados internacionais, e ele vai ter que responder por isso", enfatizou. "E mídias que exploraram a queima de imagens para apropriação de acordos comerciais e esporte também", finalizou. (BigNYPress) (Fotos Reprodução)
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