Jornalista que apoiou campanha de Trump teve hotel cercado no Rio de Janeiro. Repressão de mídia. Brazilian journalist that defended Trump was surrounded in hotel in Rio. Media´s repression for jokes and threats.
Foto Reprodução
A jornalista e fotógrafa internacional Rosaly Queen foi cercada em hotel que ficou, no dia da posse do novo presidente Joe Biden, por aproximadamente 80 policiais, em grupos, e vestidos de vermelho. O que sugeria ameaça clara, e piada de mídias e do prefeito da cidade. Vermelho como uma das cores da bandeira americana, e de atleta estrangeiro. Hóspedes do hotel notaram a movimentação estranha de motos e carros, desde uma da manhã, e a falta de segurança do próprio hotel era clara, comentada por um dos recepcionistas. Enquanto nos Estados Unidos Trump tinha sua conta bloqueada, e mirava o processo de um impeachment, boa parte sugerido pelas reportagens que contestavam o direito do ex-presidente de se opor aos resultados das eleições, em um sistema falho, sem segurança alguma, em termos de proporcionar aos americanos a certeza de que a apuração tinha total validade, e Biden assumia o poder com um aparato gigantesco, Lady Gaga cantava o hino vestida de vermelho e preto, com um vestido que mostrava um passaro com ramo de oliveira no bico, em referência a... Queen?
Enquanto redes faturam muito dinheiro dando o direito de manifestação de discurso via internet, o Twitter nem questionou. E o colegiado não questionou, por outro lado, se o impeachment do presidente foi empurrado pela CNN americana, e por Pelosi, que não gostou da turma da bagunça que entrou no Congresso, e, se entrou, foi falha de segurança do próprio Congresso. Não? Se houvesse segurança suficiente na porta, eles não teriam entrado, a confusão não teria se instalado, Mike Pence não teria sido acuado. as tvs que entraram não teriam disparado, imediatamente, a oportunidade de referir a confusão ao comando de Trump, e o pedido de impeachment não teria sido levado a termo. Quem tem interesse no que? Foi Trump que causou a confusão e permitiu a entrada dos confusos no Congresso? Não. Foi a porta, a falta de gente nas entradas, com capacidade ou incapacidade de bloquear baderneiros, que podem ser os que quebram, ou os que têm uso da tv e das imagens, e que fazem confusão nos bastidores, enquanto riem de violência e sugestão de violência por detrás das câmeras, sorrindo nos jornais de sete, cinco da manhã, com drones da CNN brasileira sobre casas para fazer piadas e difamações, ou contando com sugestões de incitação à violência, com imagens da CNN americana mostrando carros de polícia com luzes piscando, em entrevista de Amanpour com o uso de arma fraca de manipulação e sugestão de ameaça no poder que mostrou todas as falhas via orgulho, na tv americana. Nadal concordou com as imagens, ou entrou na sugestão, porque sabia das ameaças à jornalista, apenas gravou vídeo com nomes da Espanha, mas não agiu em termos do que podia, com consulados, e pessoas a que tem acesso. Ficou na internet. Hashtag não ajuda ninguém. Como não ajudou o #fiqueemcasa #stayathome enquanto milhares de pessoas estavam jogadas em aeroportos no Brasil e no mundo inteiro, depois que tvs soltaram a notícia da quarentena de forma irresponsável e interesseira, sem valer-se das consequencias. Facts first? CNN americana sugeriu violência. Se o Twitter se valeu disso para bloquear contas, ele também deve ser investigado, nas suas prerrogativas, no quanto faturou por anos com pessoas manifestando suas opiniões, e decidiu obedecer à censura do desgosto de um canal americano, que usou verde-amarelo também para fazer deboces de brasileiros e negros. Direitos iguais? Nadal sugeriu que, por orgulho, seria instrumento da rede americana na promoção de ameaça a jornalista, daí, o Aberto da Austrália também está em questão. Não da segurança de nomes, mas do que nomes falam ou fazem em termos de orgulho, ciúmes, do empurrômetro de bullying, de queima de pessoas, propositalmente, usando a cor negra, no uniforme, e tentam socar a opinião em patrocinadores, enquanto tentam faturar com posturas condenáveis, como as fotos em que apareceram com cachorros. E eles sabem o por que, e que foi parar nas propagandas da Samsung, de forma bizarra, e humilhando mulheres. Bloqueiem as contas dos que empurraram bullying com danos profissionais, pessoais e morais. Contem os cães. Bloqueiem a conta da Samsung. A insurgência da CNN americana com imagens de policiais em luzes, Nadal assentado em raiva, para fazer mídia do contra. Hora de por as cartas na mesa, e a máscara deixar de ser brincadeira e tampar orgulhos de quem vive na internet, e não se movimenta beneficamente no mundo real. Quem sugeriu a violência deve ser banido. Ou as fake news vão imperar com sorrisos e piadas? Piadas de fronteiras, de sugestões de coiotes em fronteiras e furtos de detritos entre muros de Estados Unidos e México, em palavras de apresentador negro, que só sabe ser negro para se defender anti-racismo, mas ataca branco, humilha mulheres, profissionais do jornalismo. Bloqueiem Federer, por postar criança negra com roupa roxa, que seria referência a um jogador negro de futebol, em termos de piada. Bloqueiem ele e Bill Gates, por deboches contra a liberdade de constituição de manifestação de culto. Federer vai aparecer como? De uniforme alvo de Wimbledon, com a capa e a negociata racista suja? A CNN americana tem o direito de tentar fazer algum tipo de feedback em estilo ameaça? A opinião dela tem que reinar e ser soberana? Apresentador da parte brasileira posta drone para desfiar humilhações e deboches? Ninguém entendeu quem tem o direito do que. De forçar a aparição de policiais aos montes, carros e helicópteros, na praia de Copabana, depois de contestada? Com ligação direta a Brasil? Quem está insurgindo violência, e onde? Foi Trump? O Twitter vai obedecer a que critérios? Aos da mentira trabalhada sobre ações dos bastidores? Time to change. (Bruno C - R. Queen) (BigNYPress) (RRomatv) (Foto Reprodução)
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