Biden as new president in sunglasses: for sun or rain. Biden em oculos de sol.Trump, sem Twitter, teve que aguentar a chuva.

  


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Joe Biden posa com óculos de sol no primeiro post como novo presidente dos Estados Unidos. Trump teve a conta bloqueada permanentemente no Twitter, e se tvs americanas não foram as que influenciaram na decisão da rede social, o anti-social e o anti-speach falou mais alto, no contrassenso do sentido de ser usada para manifestações de discursos. Não é evidências de chamadas à violência, e como nos protestos sobre a morte do negro George Floyd, sufocado por policiais americanos, se insurgiram baderneiros com outros propósitos, de saquearem lojas e causarem o caos, ninguém perguntou se aconteceu o mesmo com relação a Trump, mas o que prevaleceu foi a opinião forçada da CNN americana, que não o queria lá. Foi clara a manipulação da tv, que reagiu da pior maneira depois ao site BigNYPress.site, de agência fotográfica e de mídia. Carros de polícia com as luzes piscando em Adelaide, na Austrália, onde acontece o Aberto da Austrália, colocaram, junto, o tenista Rafael Nadal, que sabia do insistente assédio sobre a jornalista e fotógrafa, proprietária da agência, que, enfim, apoiou Trump e os direitos dele de pedir para uma democracia na recontagem de votos. Foi considerado um sem-cabeça. O que se perdeu a noção foi o quanto as mídias querem se impor com um orgulho de poder para controle de opiniões e sufocando outros com sua vontade sobre países. A morte de George Floyd, por asfixia, foi debochada por tv no Brasil, que chamou imagens de sufocamento de um jovem embaixo de um carro em Minas Gerais, no momento em que foi acusado o rastreamento do uso de wifi por parte da mesma jornalista. O Twitter não pode por Trump na China. Nem mídias, como a CNN americana, tentar se impor, e colocar um tenista como Rafael Nadal, que tem academias com  mulheres e crianças, jovens e adolescentes, prestando um tipo de desserviço em estilo "ameaça" conjunta com a CNN americana, por desgosto, ciúmes ou outro quesito qualquer. Caso para que o Aberto da Austrália seja revisto com a presença do tenista lá, que mostrou que não se importa em se juntar com uma rede de tv que propôs um feedback negativo por ter sua opinião sobre o fomento contra Trump debatido, e sugerir ameaças do tipo. Mulheres na mídia requerem segurança, especialmente em cargos que discordam da maioria. Atos como o de Nadal, sugerindo conivência com a rede e sugerindo ameaças, deveriam ser banidos por profissionais, e por associações de esporte no mundo inteiro. Muito bom aplaudir alguém por defesas anti-racistas, quando jogadores de futebol jogaram com frases anti-preconceito. Agora, a atitude é de clareza contra domínio de opiniões erradas baseadas em ameaças. Inaceitáveis, e deveria ser repreendido pelo gesto. George Floyd foi morto de maneira brutal. Negro ou branco, não há justificativa em atos de ameaças em qualquer país, língua, associação esportiva, ou por revenges de tvs. Hora das mensagens serem mais claras e benéficas, e "Facts First". Biden assumiu, cumpra seu dever. Agora, de piadas de redes sociais, a quem acha que vida real se confunde com bastidores e piadas de nível duvidoso, e permissões de nomes de faltarem com decência, por orgulho, nem Federer se salva, porque espalhou bullying em jogadas de tv, por dinheiro. Queria faturar, desmerecendo mulher. E colocou uma criança negra, símbolo de outro atleta, vestida de roxo. Se quer esconder a piada racista, não funciona. Letras e imagens que falam por si só. Pode aparecer beijando a mãe, a mulher. Ali, não passou batido. Que presidentes teremos, que pessoas temos, que orgulhos sobejam, em função do vazio. Direitos eram estabelecidos por constituição. Se sobram brincadeiras de mau gosto, e prepotências querem forjar novos parâmetros, se negros podem se levantar no anti-racismo, mulheres podem se levantar no valor do direito já garantido. Alguém vai banir a conta de ambos, da rede americana, e de algum atleta, das redes sociais? Djokovic foi bloqueado por um comentário errado sobre a vacina. Tem muito mais gente fazendo coisa pior. Na vida real, como reverberação de redes. Hora de mudar os parâmetros. Nivelamentos iguais. (Rosaly Queen e Bruno Cunha) (BigNYPress)

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